É um tipo de câncer de pele facilmente diagnosticado; dos tumores malignos de pele, é o menos invasivo.
A evolução é lenta, mas deve ser removido logo que diagnosticado, para que a sua
ressecção não cause sequelas estéticas importantes.
A retirada do tumor deve ser feita, deixando livres de células tumorais as margens em
lateralidade e profundidade.
O tumor retirado deve ser enviado para o exame anatomo-patológico para a certeza
da resolução.
Em geral a cirurgia é feita sob anestesia local.
É um tipo de carcinoma de pele, também de fácil diagnóstico; a sua evolução é rápida e a sua remoção deve ser feita com urgência relativa.
A retirada do tumor, deve ser com maior amplitude do que a do basocelular; é por isso que um diagnóstico precoce, resolve o problema sem deixar sequelas.
A cirurgia pode ser feita sob anestesia local e também o exame anatomo-patológico deve ser feito.
São tumores de pele benignos.
A remoção é feita em geral, por causas estéticas.
A agressão sucessiva dos mesmos, poderão levá-los à malignização (Ex.: sol, alça de sutiã, etc).
A retirada pode ser feita cirurgicamente, por cauterização ou pelo uso de ácidos e neve carbônica.
A anestesia é local.
É o câncer de pele mais grave, mas diagnosticado precocemente, a retirada é simples e o sucesso é garantido.
Com o tamanho aumentado pode formar metástases e o tratamento passa a ser mais complicado. Neste caso as ressecções são ampliadas e entrará em cirurgia uma equipe de Oncologia especializada no tratamento desse tumor.
O diagnóstico do tumor é fácil, devendo o paciente que tem pele clara, pigmentada (pintas) e nevus melânico, recorrer a um exame trimestral com um dermatologista de um cirurgião plástico.
Em caso de dúvida ou em área de trauma, nevus pigmentar saliente, deve ser extirpado.